Ele trabalhou como Diretor do Hospital Municipal Eudásio Barroso, em Quixadá. Pela experiência que adquiriu, consegue falar com desenvoltura acerca dos problemas que afligem aquela unidade hospitalar. Luiz Gonzaga Rodrigues de Lima, popularmente conhecido como Luiz do Hospital, é atualmente vereador de Quixadá e, por isso, também consegue abordar com muita propriedade os temas relacionados ao legislativo da Terra dos Monólitos.
Na entrevista abaixo, o parlamentar aborda assuntos relacionados ao passado e ao presente da política quixadaense, fala sobre a CPI da Verdade, a atuação do Presidente da Câmara, o futuro das Operações Miragem e, sem meias palavras, diz o que pensa acerca da administração pública municipal.
Luiz do Hospital é GENTE DA GENTE, e de forma muito gentil, concedeu à coluna Jaime Arantes a entrevista a seguir.
Trajetória pessoal
JAIME ARANTES: Conte-nos, por favor, um pouco a respeito de sua trajetória pessoal e explique o que o levou ao mundo da política.
LUIZ: Nasci em bairro de classe proletária da nossa cidade, o campo novo.
Minha mãe era parteira e o homem que me criou era o zelador do cemitério de nossa cidade, a quem tive por pai e, com muito orgulho, herdei o nome e a formação do meu caráter e personalidade.
As pessoas do nosso bairro eram estigmatizadas, mas na realidade era por sermos pobres. A minha formação escolar na cidade foi toda na rede pública. Então saí para cursar nível superior fora. Fiquei 18 anos fora, vindo sempre a Quixadá e acompanhando os processos políticos de nossa terra.
Casei-me com uma moça de Quixadá, Maria do Socorro, e tivemos uma filha, Luiza Marta, já falecida.
No final do ano 2000 recebi um convite para ser Diretor do Hospital Eudásio Barroso. Era um desafio muito grande na época, mas aceitei e foi então que me inseri totalmente no processo politico de nossa terra.
Fui candidato em 2008, sem conseguir êxito.
No começo de 2011 perdi toda minha família em um acidente fatal.
Em 2012, fui eleito vereador pelo PSC. Casei-me novamente em 2013, com Maria de Fátima.
O que me levou ao mundo da politica foi o conhecimento do fato de que podemos cooperar com as mudanças, podemos participar na transformação da classe politica brasileira. O político não precisa ser mentiroso, não precisa prometer e não cumprir, não precisa roubar, não precisa falar mal de ninguém. Pode ser verdadeiro e trabalhar pelo bem estar do seu bairro, sua cidade e nação.
Saúde em Quixadá
JAIME ARANTES: O Senhor já foi diretor do Hospital Eudásio Barroso. Quais eram, naquela época, os maiores desafios da instituição e o que acha que mudou desde então?
LUIZ: A herança deixada pela gestão de 1996 a 2000 tinha sido um caos: saúde sucateada, salários atrasados, falta de medicamentos, hospital sem condições mínimas de atendimento, centro cirúrgico fechado e a instituição sem condições de oferecer quase todo tipo de serviço.
Naquele período, o sistema local de saúde havia perdido recursos por não ter oferecido os serviços pactuados. Este era o quadro do HMEB quando assumi aquela instituição. Era necessário avançar! Precisava ocorrer transformações rápidas.
A gestão da qual participei conseguiu uma verba para fazer uma nova emergência. Abrimos o centro cirúrgico, completamos o quadro clínico de traumatologia, tornou-se possível a realização de cirurgias de emergências, além das eletivas em laqueaduras e vasectomias; abrimos o serviço de ultrassonografia, colocamos o aparelho de eletroencefalograma para funcionar, melhoramos a nutrição dentro do hospital, colocamos todas as diárias dos motorista em dia, todos os salários saindo dentro do mês, todos os fornecedores em dia, elevamos a alto-estima dos funcionários.
Além disso, conseguida três ambulâncias novas: uma normal, uma semi-UTI e uma UTI. Transformamos o nosso laboratório que era obsoleto em um laboratório de ponta, através de comodato.
O hospital é um organismo vivo, que vive constantes mudanças e, para isso, estávamos sempre em busca de melhorias.
Naquela época, a população tinha sempre uma resposta com a direção do hospital, tanto é que fiquei conhecido como o Luiz do Hospital. Pratiquei uma gestão democrática com os funcionários. Hoje talvez falte um pouco de tudo, além de visão humanística na direção.
JAIME ARANTES: As informações obtidas pela coluna Jaime Arantes, no Monólitos Post, são de que o Hospital Eudásio Barroso não possui alvará de funcionamento. O senhor teria como confirmar esta informação? E em caso positivo, até que ponto a população deve se preocupar com o fato?
É fato: não existe alvará sanitário estadual para o Eudásio Barroso. Poderá até existir o da vigilância municipal.
Veja bem, Jaime: Há, no Hospital, setores pelos quais deve existir uma preocupação maior. Exemplos: centro cirúrgico e clínica médica, emergência, laboratório e refeitório. Nestas áreas, os riscos têm de ser zero, ou muito perto disso.
Já nas áreas administrativas, mesmo existindo riscos, praticamente não tem impacto sobre os pacientes.
Agora, não pode deixar de existir uma comissão de infecção hospitalar, comissão de investigação de óbitos. Isso causaria um impacto na diminuição de infecção hospitalar e na diminuição de custos, óbitos e tempo de internação.
Locais com mofo, ferrugens, umidade, insetos e falta de coleta seletiva de resíduos dos serviços de saúde e etc, facilitam a proliferação de agentes perigosos, que podem comprometer a saúde dos pacientes e funcionários.
Ainda com relação à falta de alvará, as vezes o gestor da unidade consegue corrigir todos os itens exigidos, mas no caso, digamos, se faltar o de prevenção de incêndio, a unidade não receberá o alvará.
Hospitais sem alvará só funcionam em nossa região por causa do papel que desempenham no sistema de saúde local. Mas a população deve sempre cobrar que a instituição consiga obter o alvará, cobrar do conselho municipal de saúde ou até mesmo do ministério publico.
JAIME ARANTES: Há informações de que o centro cirúrgico do Eudásio Barroso fica molhado quando chove. Pacientes também relataram à Coluna Jaime Arantes terem visto ratos circulando no Hospital durante a noite. Em sua avaliação, o Eudásio Barroso, hoje, possui reais condições de atendimento? E o que o Senhor acha que são as maiores dificuldades daquela unidade hospitalar?
LUIZ: Podemos considerar o centro cirúrgico como o local onde o risco deverá ser zero. Ali, o paciente está exposto durante o ato cirúrgico. A sala deve estar sempre esterilizada, climatizada e preparada com todos os instrumentos necessários.
Acho que um fato destes, narrado pelos leitores, pode até ter ocorrido de forma isolada. Mas é bom ficarmos atentos, porque se ocorre todas as vezes que chove, então não existe comprometimento dos gestores com a população, porque isto é uma coisa fácil de ser corrigida.
Todo ano, antes de começar o inverno, nós fazíamos uma geral no telhado, mas sempre que as chuvas chegavam, ainda assim apresentavam alguns pontos com goteiras, que eram logo corregidos. No centro cirúrgico o cuidado era dobrado.
Também já ouvi falar sobre roedores, baratas, muriçocas, pernilongos e até escorpiões rondando pelo hospital.
Acho que nosso Hospital precisa passar por uma ampla reforma, ou mesmo a construção de outro hospital. Talvez pudéssemos transformar o Eudásio Barroso em um Hospital geriátrico.
Hoje, aquele lugar não tem condições estruturais para prestar um serviço dentro daquilo que ele se propõe.
A maior dificuldade daquela unidade de saúde é de gestão, principalmente por parte do gestor maior, o prefeito. Falta determinação política. O chefe do executivo precisa tomar decisões de grande envergadura. Mas isto exige conhecimento e poder de convencimento, para cobrar um novo hospital para Quixadá. O que não pode é ser usada uma grande quantidade de recursos e os problemas continuarem os mesmos.
JAIME ARANTES; Que avaliação o Senhor faz acerca da decisão recente que vários médicos tomaram de pedir demissão do Hospital Eudásio Barroso?
LUIZ: Pelo lado dos profissionais, vejo de forma positiva, afinal, todo trabalhador, independente da categoria, vive da sua força de trabalho. Então, quem trabalha deve ganhar. Se você trabalha e não recebe, alguém se arrebenta. Neste caso, eles estavam se arrebentado: trabalharam e não receberam.
O raciocínio é bem simples: eles estavam sofrendo um calote, mas parece que o problema é que não queriam eles lá, já que contrataram outros profissionais pagando 50% a mais.
Por outro lado, quem perdeu foi a população, já que estes profissionais todos são de Quixadá e já conheciam bem as pessoas e seus problemas de saúde. É uma perda que o nosso povo sofreu por causa desta gestão.
Ficou bastante claro que os gestores não queriam que nossos médicos ficassem, pois dinheiro não faltava para pagar.
JAIME ARANTES: O que o senhor aponta como sendo a raiz dos problemas na administração da saúde em Quixadá? E como avalia a gestão da Secretária Aída Magalhães à frente da pasta da saúde?
LUIZ: A raiz do problema é de “ingestão”! Não existe gestão.
Até agora continuam os problemas de atraso dos plantões dos médicos, cooperativa sem pagar os contratados, falta de medicamentos básicos, problemas dos carros do PSF, falta de combustível, atraso na chegada dos médicos no plantão, falta de exames complementares, perseguições politicas, tomógrafo sem funcionar, raio x com dificuldade de funcionamento, etc.
Agora eu pergunto: se houvesse gestão, já não teriam sido resolvidos todos estes problemas?
Não existe gestão. Se o problema for, por exemplo, falta de liberdade para a gestora da pasta da saúde tomar decisões, que saia. Se não for por causa disto, então o caso é mesmo de ineficiência administrativa.
Câmara Municipal e Poder Executivo
JAIME ARANTES: Normalmente, as pessoas costumam dividir os vereadores entre “situação” e “oposição”. De qual destes dois grupos o senhor faz parte e porque se define assim?
LUIZ: Nenhum nem outro, eu sou independente.
Não devo nada ao João. Com relação à minha eleição, não tinha uma foto sequer dele comigo, ele não pediu um voto sequer para mim, isso pelo o que eu sei. Também não pude subir em seus palanques, ou seja, não pude usufruir da sua popularidade naquele momento, embora eu o apoiasse.
Apesar de sermos tachados como oposição, até agora votamos tudo que o prefeito mandou para a Câmara, exceto o pedido de endividamento do município para a compra de algumas maquinas. Não aprovamos porque tais coisas poderiam ser adquiridas sem comprometer o município. De fato, o vereador Kleber júnior conseguiu uma verba parlamentar, para que o prefeito compre os equipamentos sem endividar o município.
Também ajudamos muito o prefeito com as nossas proposições, e digo que se ele estivesse ouvindo as nossas proposições, o município não teria que demitir pessoas ou atrasar pagamentos.
Aliás, nós que somos tachados de oposição não temos nenhum parente ou aderente nosso trabalhando na gestão, com isso evitando inchamento da folha. Isso já é, em si, uma grande contribuição.
Se a pessoa trabalha pensando no melhor para Quixadá, essa pessoa não deve ser definida por termos como oposição ou situação. Alguém assim é simplesmente pelo povo, pela causa pública.
JAIME ARANTES: O Senhor não acha que os chamados “vereadores de oposição” estão desorganizados, agindo cada um por si? Até que ponto isso influencia o trabalho de vocês?
LUIZ: Claro que se não houvesse organização, as coisa não funcionariam bem. No nosso caso, há sim momentos em que não discutimos determinados assuntos de forma mais organizada.
Mas mantemos discussões conjuntas em muitos momentos. Mesmo assim, é necessária uma organização maior, reconheço que estamos falhando neste aspecto.
JAIME ARANTES: Que avaliação o senhor faz acerca da presidência exercida pelo vereador Pedro Baquit?
LUIZ: Independente de ele ser situação ou oposição, o legislativo é um corpo, e o nosso presidente não lutou para que a casa fosse independente do executivo, não lutou para que os nossos requerimentos fossem sequer respondidos e, muitas vezes, a casa legislativa foi desrespeitada.
Na primeira e única presença do prefeito na casa, o nosso presidente não rebateu quando o prefeito deixou claro que não precisava dos vereadores (legislativo), como também não cobrou maiores discussões sobre alguns projetos importantes antes de serem votados.
Sem falar dos embates desnecessários, como também a má condução econômica da casa, dos gastos desnecessários como, por exemplo, a contratação de uma equipe por 12 meses para fazer as licitações da câmara. Fui veementemente contra, já que todas as licitações da câmara poderiam ter sido feitas no primeiro mês.
Limito-me a fazer esta avaliação.
JAIME ARANTES: Quais têm sido as principais dificuldades enfrentadas pelos vereadores no exercício de suas funções?
LUIZ: Várias: desrespeito com os nossos pedidos, a maioria dos requerimentos sem respostas, informações negadas por parte do executivo e maioria dos seu secretariado.
Há, também, a falta de discussões dos projetos de forma ampla e rica, o corte de nossos assessores, que nos prestavam serviços para o nosso desenvolvimento parlamentar, corte de nossas diárias, que usávamos para visitar diversas localidades do município, ocasiões em que ouvíamos as pessoas sobre diversos tipos de problemas.
Considero a maior dificuldade a rejeição das nossas proposições, que não são aceitas simplesmente por sermos considerados oposição.
JAIME ARANTES: O Poder executivo realmente respeita o Poder Legislativo? Pergunto por que vocês tem tido grandes dificuldades para obterem informações.
UIZ: Como já falei antes, o poder executivo não respeita o legislativo, nunca procurou aproximar-se dos vereadores para buscar um diálogo, pelo menos conosco ainda não chegou acontecer. E a única vez qLue o prefeito foi naquela casa, desrespeitou a casa e o povo que ela representa quando disse que não precisava de vereadores.
E com relação a não responder nossos pedidos de informação, talvez seja porque o prefeito tenha algo a esconder, já que o certo é ser transparente.
JAIME ARANTES: Qual a sua avaliação acerca (1) do prefeito João Hudson e (2) da gestão como um todo? E quais os fatores que, em sua opinião, mais influenciam, para o bem ou para o mal, os destinos desta gestão?
LUIZ: Não posso fazer uma avaliação positiva com toda essa situação de catástrofe administrativa reinando em nosso município.
O prefeito não tem firmeza em suas decisões e nem diálogo com o povo. Não soube conduzir-se politicamente com todos os grupos que o apoiaram em sua vitória nas urnas. Aliás, hoje se fala na cidade que o prefeito é mandado pelo Deputado Osmar Baquit.
E outra: quem manda na prefeitura são varias pessoas: o Weiber, o Cí e o irmão do prefeito, o Marcos.
Além das Operações Miragem I e II realizadas pelo MP e vários outros problemas, o que mais contribui para minha avaliação negativa acerca desta gestão é a cadeira do prefeito: transformaram a cadeira do prefeito num sofá, e dos grandes.
JAIME ARANTES: O senhor já afirmou, inclusive em participações em programas de rádio, que votou no prefeito João. O senhor se arrependeu de tê-lo feito?
LUIZ: Como não ficar arrependido? O cara vai eleito com promessas de mudanças radicais e, logo no começo mostra a sua total incapacidade para ser prefeito. Nada está funcionando nem com o mínimo, coisa que nunca tinha acontecido antes. Vejamos: falta de medicamentos na saúde, atraso de salários dos profissionais, falta de combustível, operações Miragem I e II.
É verdade que aconteceram algumas coisas parecidas no passado, mas não com essa intensidade e dimensão toda.
Esse prefeito foi eleito para mudar o quadro e não para piorar tudo, como tem feito. Por isso, estou decepcionado e muito mais do que arrependido!
JAIME ARANTES: Qual o alcance da CPI aprovada e o que podemos realmente esperar dela?
LUIZ: Na Câmara existem 9 vereadores novatos, Luiz, Higo, Kelton, Evaristo, Dudu, Laércio, Ivana, Tefa, Weimar, Zé Rogério e Louro.
O que existiu no passado é responsabilidade de quem estava lá antes. Os erros que foram cometidos no passado, que a sociedade julgue.
De fato, é necessário que o Quixadá seja passado a limpo, quem errou que pague, hoje somos responsável por este momento atual, entendo que algumas coisas que vieram a tona já estão definidas, ou seja, já estão sendo apuradas pela justiça e MP.
Mais uma vez digo: quem deve tem que pagar, mas o que está acontecendo agora é mais prioritário já que está afetando a população e, por isso, vamos apurar detidamente.
E se não tivéssemos aceitado fazer uma CPI com maior alcance, eles com certeza levantariam uma falsa bandeira de moralismo.
Dizer que não vai acabar em pizza é muito arriscado, já que temos somente 8 votos, mas acredito que servirá pelo menos para estancar algumas ações danosas que vem ocorrendo.
Que surja a transparência dos fatos. Aliás, penso que se tudo está bem, não há o que temer.
JAIME ARANTES: Parece que a CPI investigará o vice-prefeito Ci. As investigações girarão em torno de que?
LUIZ: Uma vez foi aberto o processo de cassação do Cí, mas ele conseguiu se sair bem. Veja bem: isso foi no passado, mas há um acordo em se buscar novamente o caso. Ele poderá ser reaberto, e se o investigado for considerado culpado por alguma coisa, ficará com improbidade e deverá devolver o dinheiro recebido por ele na época. Mas tudo isso até agora é apenas conjectura.
Ministério Público e Operações Miragem
JAIME ARANTES: O que o senhor pensa acerca do trabalho realizado em Quixadá pelo MP?
LUIZ: O MP está cumprindo o seu papel, que é fiscalizar e cuidar dos recursos públicos, porque esses recursos não são meus e nem de ninguém, mas de todos nós. Penso também que o MP não iria acusar pessoas de forma desonesta, infundada e sem provas.
JAIME ARANTES: Acha que as Operações Miragem ainda resultarão alguma coisa?
LUIZ: Claro que sim. Após suas finalizações alguns serão inocentados e outros, se tiverem culpa, serão condenados, alias as investigações são para isso, o que me estranha é que no município de Quixeramobim, onde o MP não tem uma aceitação boa por parte da classe política e da população, agiu de forma mais rápida do que em Quixadá, onde a aceitação do MP, tanto por parte do nosso legislativo como pela população, tem uma aceitação e um apoio incondicional em suas ações, esta demorando muito na conclusão das operações l e ll.
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Após a entrevista, o Vereador Luiz do Hospital fez a seguinte observação gentil sobre o trabalho desenvolvido por Jaime Arantes: “Vejo de forma muito positiva o trabalho que você faz, Jaime, e peço que continue agindo dessa forma. Seus comentários críticos são fundamentados, você não assume palavreado pejorativo ou agressivo à honra das pessoas. Ao contrário do constrangimento causado dentro de outros setores de comunicação que usam as redes sociais de outra forma. É por assumir essa postura responsável que você foi bastante perseguido, inclusive para saberem a sua identidade, mas na realidade tudo não passa de inveja. Fique certo de que você está prestando um bom serviço à sociedade.”
Esperamos que tenham gostado da entrevista e já estamos preparando a próxima.
Essa gestao de Quixadá é um descaso.
DESPEITADOS COM ADMINISTRAÇÃO , DOIS FANTOCHES DO ILÁRIO, LUIZ DO MAL E ESSE POBRE COITADO DESSE JAIME ARANTES.
LUIZ A RESPEITO DO CERTIFICADO DO MEDICO . VC DIZ QUE NÃO MENTE PARA QUÊ MENTIRA MAIOR DO QUE ESSA . JAIME QUAL A SUA CREDIBILIDADE (ANONIMO). OBSERVADOR PERDEDOR JÁ QUE VC NÃO ME PROCURA , POIS É QUESTÃO MINHA TE PROCURAR E VOU TE ACHAR !
Parabéns pela entrevista.
senhores vereadores trabalhem mais e conversem menos.
ESSE LUIZ DO HOSPITAL É UM JEGUE. JUNTAMENTE COM ESSE FAKE DO JAYME BABÃO ARANTE. TU JÁ ESQUECEU LUIZ QUE QUANDO TU ERA DIRETOR DO HOSPITAL TINHA UMA TURMA DE VELHA SAINDO DE CASA EM CASA PEDINDO LENÇÕES E COLCHÕES. CARÁTER E PERSONALIDADE É O QUE LHE FALTA. VC É UM VEREADOZINHO PAU MANDADO.
JAIME….QUE LASTIMA, AS UNIVERSIDADES ESTÃO TIRANDO OS SEUS ESTAGIARIOS DE VARIOS CURSOS DO HOSPITAL EUDASIO BARROSO POR FALTA DE CONDIÇÕES NAQUELE NOSOCÕMIO.E AGORA…..ACORDA QUIXADÁ.!!!!!!
RAPAZ,UMA BELEZA DE ENTREVISTA, BEM CONDUZIDA, BEM RESPONDIDA, UMA REALIDADE DITA COM RESPONSABILIDADE, COM PROPRIEDADE, COM CONHECIMENTO DE CAUSA. ACHEI MUITO APROPRIADO QUANDO NOBRE VEREADOR, DIZ O SEGUINTE:” quem manda na prefeitura são varias pessoas: o Weiber, o Cí e o irmão do prefeito, o Marcos.”. ESSA AFIRMAÇÃO NÃO ME CAUSA NENHUMA SURPRESA – ISSO COM RELAÇÃO AO IRMÃO DO PREFEITO, O CONTADOR MARCOS -, E SABEM POR QUE? POR QUE AQUELA HISTÓRIA DO MARCOS – IRMÃO DO PREFEITO -, SAIR DA SECRETARIA DE FINANÇAS NA PRIMEIRA SEMANA DE SUA NOMEAÇÃO, FOI NADA MAIS QUE UM “TRUQUE” PRA DESVIAR A ATENÇÃO DA POPULAÇÃO, POIS O MARCOS CONTINUA LÁ E MANDANDO EM TUDO – ISSO QUANDO VAI TRABALHAR -, POIS O MESMO DÁ EXPEDIENTE MAIS NO ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE DELE. OUTRA COISA QUE A POPULAÇÃO E OS NOSSOS VEREADORES – AQUELES QUE DEFENDEM O POVO, COMO O PRÓPRIO LUIZ DO HOSPITAL -,PRECISAM SABER, UM CONTADOR EXPERIENTE, ENTENDE MUITO DE LICITAÇÃO, MUITO MESMO.
DIZEM QUE DOS TRES QUE FORAM CITADOS COMO AS PESSOAS QUE MANDAM NA PREFEITURA, O MARCOS – IRMÃO DO PREFEITO, MANDA MAIS DO QUE O WEIBER E O CI