Uma tentativa de assalto na localidade de Serra de Santa Rita, zona rural de Pedra Branca, levou assaltante e vítima a Hospital, e quase acaba em linchamento para o bandido.
De acordo com o 9º BPM, na manhã desta quarta-feira, 04, um homem reagiu a uma tentativa de assalto e houve troca de tiros. A vítima que reagiu e um dos acusados, um homem de nome Antônio Marcos Campelo Rodrigues, vulgo “Tetê”, 20 anos, foram encaminhados para o Hospital São Sebastião, na sede daquele município.
O acusado Tetê havia sido encontrado pela polícia jogado sobre sua motocicleta, após ter caído por não resistir aos disparos que a vítima efetuou contra ele. Uma viatura o socorreu ao hospital.
Antônio Marcos Campelo Rodrigues, vulgo “Tetê”, 20 anos, morreu ao tentar assaltar um cidadão.
Populares se aglomeraram em frente à unidade hospitalar na tentativa de linchar o acusado; houve um princípio de tumulto e o reforço policial foi acionado para conter qualquer possível tentativa de invasão ao prédio.
Apesar das viaturas de Senador Pompeu, Milhã, Mombaça, Mineirolandia e até o Cotar terem sido acionados para conter a multidão, não houve êxito em dispersar os cidadãos. A intenção claramente era promover o linchamento do acusado, que é suspeito de ter cometido um homicídio no início de outubro.
A impossibilidade de transferir o acusado para um hospital da capital por causa da multidão, acabou resultando na morte dele.
Já a vítima, identificada como Sinelson, recebeu avaliação médica e foi encaminhada para Fortaleza, com ferimentos causados por três disparos de arma de fogo, sendo um no ombro direito, um na mão esquerda e outro no pescoço.
O segundo acusado, identificado como Antônio Felipe Rodrigues da Silva,vulgo “Maxixi”, 20 anos, sofreu dois disparos e está foragido. A PM realiza diligências no intuito de capturá-lo.
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Quando as pessoas começarem a descobrir que esses criminosos pé de chinelo num tem nada de organizado e num metem medo nem numa formiga, vão começar a agir. Tudo bem que nem todo mundo tem arma de fogo, mas chega de a população viver com medo. O Estado tem que acabar com a armas. Dar armas ao povo não resolve. As leis devem ser revistas. O povo tem que parar as cidades até que os governantes mudem essa lei absurda. Enquanto isso, quando tiver a oportunidade é meter a peia mesmo.