Aeronáutica apura causas de acidente aéreo com Gabriel Diniz

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O avião que caiu e matou o cantor Gabriel Diniz, de 28 anos, no início desta segunda-feira (27) em Sergipe, estava com documentação em dia, mas não podia fazer táxi aéreo. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil. “A aeronave, de matrícula PT-KLO, da fabricante Piper Aircraft e de propriedade do Aeroclube de Alagoas, estava registrada na categoria Instrução e não poderia prestar serviço fora da sua finalidade, incluindo o transporte remunerado de pessoas” informou a ANAC.

Na nota, a agência esclareceu que o avião estava com certificado de aeronavegabilidade válido até fevereiro de 2023, e a inspeção anual de manutenção com OK até março de 2020. Nos registros da aeronave consta que era permitido apenas para instruções e aulas de pilotagem. A aeronave transportava além do cantor, dois tripulantes, que também morreram com a queda.

“Conforme informações fornecidas pelo Aeroclube de Alagoas, estavam a bordo o piloto comercial Abraão Farias e o piloto privado Linaldo Xavier, ambos com licenças válidas para o modelo de aeronave acidentado” disse a ANAC.

O Seripa II, de Pernambuco, Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, é o responsável por apurar a causa do acidente. O voo com Gabriel Diniz saiu do sul da Bahia rumo a Alagoas, para que o cantor comemorasse o aniversário da namorada. No entanto a viagem não foi concluída.

Gabriel Diniz ganhou visibilidade nacional no último verão, ao estourar o hit “Jennifer”. O velório do artista será em João Pessoa, na Paraíba, onde morava.

Em abril de 2017 Gabriel Diniz realizou seu único show na cidade de Quixadá. Na oportunidade o cantor concedeu uma entrevista exclusiva para a TV Monólitos. Assista.




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