Homem estava em um bar no Centro da cidade quando foi abordado pelo assassino.
Poucas horas depois de um mototaxista ser executado a bala dentro da própria casa, no Bairro Campo Velho, um segundo assassinato aconteceu em Quixadá na noite desta quinta-feira, 24.
Desta vez, as informações da polícia são de que o ex-presidiário José Douglas Holanda Meneses, 28 anos, mais conhecido como “Douguinha“, foi morto a tiros na calçada de um bar localizado na Rua Rodrigues Junior, próximo à Biblioteca Pública, no Centro da cidade. As motivações para o crime ainda são desconhecidas.
Conforme o 9º BPM, os assassinos estavam a bordo de uma motocicleta. O garupeiro, inclusive, não estava usando capacete. A vítima foi atingida por vários tiros e morreu no local. A PM realizou diligências, mas não logrou êxito na captura dos criminosos.
Infelizmente pessoas que deveriam estar se recolhendo às dezoito na Unidade Prisional local, deixam de se recolher e ficam mais expostos a qualquer tipo de violência. Presos em regime semiaberto devem se recolher na Cadeia Pública de segunda-feira a quinta-feira das 18 às 06 horas da manhã, e nos finais de semana devem se recolher às 18 horas de sexta-feira devendo ficarem recolhidos até às 06 horas da manhã de segunda-feira, quando são liberados para trabalharem, repito para trabalharem, além de terem que se recolher nos feriados. Entre outras obrigações não devem permanecer em bares, lupanares, casas de jogos, não podem se apresentar publicamente embriagados, não podem andar armado, enfim têm que se resumirem ao trabalho e quando não se recolherem devem no mínimo estarem em suas casas em casos excepcionais, mas nunca, enquanto presos da Justiça não devem ficar em outros locais, até mesmo nas calçadas de suas casas, pois o único local permitido é no local de trabalho. Outra coisa, para que fique mais esclarecido: presos em regime semiaberto, deveriam estar recolhidos em uma Colônia Agrícola, porém em Quixadá não existe essa tal colônia agrícola, e então, por questão de ter que ressocializar as pessoas que são condenadas, lhe são permitidas a saírem do cárcere para trabalharem, repito, para trabalharem, porém a maioria menospreza o benefício e frustam os fins da execução e se jogam no vale da sombra da morte….