Circula nas redes sociais e nos bastidores da política de Quixadá a informação de que o município possui uma espécie de primeiro-ministro, uma pessoa que exerce o controle dos assuntos de forma ainda mais efetiva que o próprio prefeito.
Em participação na Câmara dos Vereadores no final do ano passado, o próprio vice-prefeito, Wellington Ci, afirmou de forma categórica acreditar que a prefeitura não tem apenas um prefeito, mas vários. No entanto, ele se absteve de citar nomes.
O prefeito de Quixadá, João Hudson, venceu Ilário Marques nas urnas no pleito de 2012. Ele está na metade do seu mandato e tem sido visto por muitos como uma figura emblemática de uma gestão capenga, e não como a cabeça diretiva do executivo. A suposição é de que existe um grupo fechado composto de poucos secretários e até de ex-secretários que seriam os verdadeiros comandantes da situação.
Por certo não é errado que o prefeito substabeleça seus poderes, mas ceder a autoridade que lhe foi conferida pelos votos dos eleitores já seria abrir mão demais. O assunto é palpitante e abre espaço para muitas ponderações sobre a administração quixadaense.
Enquanto o próprio prefeito não confirma a existência de tal figura, o que todo mundo finge querer saber com ares de quem já sabe, é o seguinte: Quixadá tem um Primeiro-Ministro? Se tem, quem é ele?
O MARCOS CONTADOR, IRMÃO DO PREFEITO, É ELE O PRIMEIRO MINISTRO DE QUIXADÁ. O APELIDO DELE É “GORDURINHA”, ADIVINHEM PORQUE?
Tem um primeiro ministro, que é o fuleragem do Weiber Queiroz; tem o 2º ministro, que é o igualmente tosco Eleri Matuto, tem a Rainha da Inglaterra, que é a terrível Chefe de Gabinete, sobrinha dele, Ângela Brena, fora os outros que dão palpite. Juntando essa nata aí e batendo no liquidificador, não dá um gestor que preste.