Cidadão diz que foi constrangido ao ser ‘tratado como ladrão’ nas Lojas Americanas, em Quixadá

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O Advogado Renato Moreira, natural de Cajazeiras, Paraíba, é casado com a quixadaense Kercya Felipe de Castro, educadora. No início da tarde desta quarta-feira, 19, ele passou pelo que classificou como ‘enorme constrangimento’ ao ser ‘tratado como ladrão’ nas dependências da LOJAS AMERICANAS, em Quixadá.

Numa rede social, Renato registrou o lojas-americanas-logo-0que aconteceu:

“Acabando de chegar em casa, da rua, humilhado e com sentimento profundo de ser considerado ladrão. Tendo realizado compras nas LOJAS AMERICANAS, em Quixadá, com minha esposa, Kercya Felipe de Castro, fui surpreendido, na porta da loja, com aviso sonoro do sistema anti-furto (detalhe, estava com todos os produtos devidamente pagos). Só deu tempo eu abaixar a cabeça, quando chegou o vigia da loja, impedindo minha saída, e dizendo que era o livro. Ora, qual livro? Não tinha comprado livro nenhum (muito menos furtado). 

Naturalmente, todos os que estavam no hall de entrada da loja voltaram-se para mim, como que a procurar o “ladrão” que tinha sido pego subtraindo algo escondido nas roupas. Voltei ao caixa que me tinha atendido e fui obrigado a retirar todos os produtos das sacolas, até que o funcionário encontrou o dispositivo que aciona o aviso sonoro esquecido num dos produtos. 

Nunca tinha me imaginado numa situação vexatória dessas. Até agora estou um tanto quanto abalado, envergonhado, com um sentimento de dor, por, depois de ter pago um valor considerável (além das compras da minha esposa), ter sido tratado como um ladrão.”

A esposa de Renato também comentou o que sentiu:

“Nunca havia me acontecido algo do tipo. Porém, o que mais me constrangeu foi o vigilante barrar meu marido dizendo que havia sido o livro. Renato Moreira sequer havia passado perto da estante de livros da loja. Não fiquei tão chateada pelo alarme, nem pelo esquecimento, mas pela forma como o vigia tratou a situação, insinuando claramente que havíamos furtado algo da loja.”

A postagem do advogado gerou imediata repercussão e provocou a solidariedade de amigos. Ao Monólitos Post Renato explicou o que pretende fazer: “Estou preparando petição inicial para, depois, ir à delegacia e dar entrada no PROJUDI (Juizado Especial).”

Ele também desabafou: “Não esqueçamos de buscar nossos direitos de cidadãos e de consumidores.”

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Comentários

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  1. ACABEI DE COMPRAR UM APARELHO DE BARBEAR MACH 3 SENSITIVE, AQUI NA RECÉM INAUGURA AMERICANAS DE BRAGANÇA PAULISA/SP, QUE NÃO CORRESPONDE AO ORIGINAL MOSTRADO NO SITE DA GILLETTE. É CORRETO, ISSO? ALIÁS A LOJA AMERICANAS EM BRAGANÇA É MUITO FRACA. ADOLFO CÉSAR.

  2. NÃO ACONTECEU COMIGO PORQUE EU VI O DISPOSITIVO E RECLAMEI DO CAIXA.

  3. muito triste pra esse cidadão.o que mais falta acontecer nessa cidade? com certeza isso ñ é a primeira vez q acontece isso,outras pessoas devem ter ficado calados.com um simples pedido de desculpa mais isso tem que ser denunciado mesmo.um cidadão ñ pode ser confundido com ladão..

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